Projectos

RODA é uma criação coletiva com elementos do Rancho Folclórico da Casa do Concelho de Castro Daire, com sede em Lisboa, região ainda não trabalhada pela coreógrafa

“Barro” é um espetáculo multidisciplinar, com direção artística e conceção de Filipa Francisco e Hugo Cruz. Parte do barro para um percurso onde as memórias de uma região se materializam e criam futuro.

As Comédias do Minho convidam a coreógrafa Filipa Francisco para a criação de uma peça, com a comunidade local, nos territórios das Comédias, tendo como temática o próprio lugar

Uma caminhada intercultural e intergeracional

BOM ANFITRIÃO é o novo espetáculo da coreógrafa Filipa Francisco, sobre o tema das alterações climáticas.

27 anos com as personagens Mila e Firmino, agora na versão NU MEIO - BAILÃO que termina com um baile onde todos participam.

A Festa é uma criação artística para o espaço da rua, com elementos de vários grupos folclóricos (14 munícipios)

A VIAGEM sintetiza a verdade das fronteiras culturais do país e ensaia cruzá-las, negociando convenções artísticas, para produzir algo novo.

Resultado de sete meses de trabalho com 70 gondomarenses entre os 6 e os 80 anos, habitantes do concelho que, aqui, se fazem atores principais. Um espetáculo que parte das histórias, memórias e gestos da população deste território para levar a palco uma proposta que une gerações e diferentes formas de estar no mesmo comum.

A partir das memórias individuais e colectivas de alguns dos artistas da sua vida — os coreógrafos-intérpretes Francisco Camacho, Miguel Pereira e Sílvia Real — Filipa Francisco identifica um património ímpar na memória destes coreógrafos e desenha um gesto criativo e afirmativo face à escassez de arquivos e documentação sobre a dança no panorama nacional português.

CAMINHO é uma criação de Filipa Francisco onde se cruzam biografias, narrativas e a dimensão histórica de Belmonte, em co-criação com seis participantes locais.

Um solo nascido sob o olhar de Eleonora Fabião. Um caderno com várias vozes, no caminho dos contadores de histórias, numa espiral, juntando memórias de danças tradicionais Palestinianas, portuguesas, estórias de família, de uma aldeia em peso, Água das Casas.

Com a Companhia Maior, a coreógrafa Filipa Francisco elogia a força latente de corpos que julgamos frágeis e dá voz a pessoas que querem falar do que está a acontecer ao mundo.

Com direção artística de Filipa Francisco, saal é um espetáculo da Rede Artéria criado a partir de histórias das salinas da Figueira da Foz. Resultado de um processo de imersão na realidade local, com recolha de testemunhos de quem trabalhou e ainda trabalha o sal, junta artistas profissionais e amadores num espetáculo de teatro-dança que conduz o público numa viagem poética a um mundo desconhecido.

Íman é uma coreografia plena de energia e cor, fundada na riqueza cultural do bairro da Cova da Moura e na experiência contemporânea das intérpretes.